domingo, 11 de outubro de 2015

Resolução da Anvisa reconhece benefícios de produtos fitoterápicos


Infusão de camomila para acalmar os nervos, pó de gengibre para aliviar dor de garganta, chá de boldo para melhorar a digestão. As famosas "receitas da vovó", aquelas passadas de geração em geração e cujos efeitos terapêuticos já foram considerados mera crendice popular, agora são incorporadas, aos poucos, pela legislação brasileira.
Desde a semana passada, estão em vigor novas normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para regulamentar e classificar fitoterápicos — medicamentos feitos a partir de extratos de plantas medicinais. Além de padronizar informações para os usuários, a principal mudança é levar em consideração conhecimento e tradição populares como quesitos para o registro de novos produtos manipulados.

Conforme as novas normas de regulamentação, os fitoterápicos serão divididos em duas categorias: a de "medicamentos", que já existe desde 1967, e a nova, chamada "produtos tradicionais". Nessa nova categoria, não são necessários diversos testes laboratoriais padronizados, além de ensaios clínicos em seres humanos que comprovem segurança e eficácia. Seu registro pode ser feito com base em informações históricas, sendo necessário ter, pelo menos, 30 anos de eficácia e segurança comprovadas na literatura para ser vendido em farmácias e com fins terapêuticos.

Com a regulamentação, embalagens de produtos como cápsulas feitas à base de ervas, xaropes e pomadas precisam ter registro na Anvisa e bula detalhada, como qualquer medicamento.

— As normas ajudam os consumidores a saber como foi registrado o produto que estão utilizando, se o mesmo foi feito por meio de estudos clínicos padronizados ou por tempo de uso seguro e efetivo, o que hoje não é claro. As concentrações de cada substância também serão especificadas para cada produto, como xaropes, cápsulas, entre outros — explica Ana Cecília Bezerra Carvalho, coordenadora da Anvisa.

Comercialização divide opiniões
Foram as normas mais flexíveis em outros países o que motivou a mudança da Anvisa. Conforme Ana Cecília, os critérios para registro devem ser equiparados:

— Com a harmonização às principais legislações internacionais, da Organização Mundial da Saúde, Comunidade Europeia, Canadá e Austrália, espera-se que tenhamos normas mais apropriadas para o registro de fitoterápicos.
A farmacêutica Rafaela Marin, pesquisadora do laboratório de Farmacognosia da UFRGS e professora do curso de Farmácia do Centro Universitário IPA, diz que a alteração é bem-vinda.

— Há alguns anos, a Anvisa passou a exigir uma maior comprovação da eficácia dos fitoterápicos para fins de registro, e também a fiscalizar mais o que é comercializado. O que chega para a população como medicamento ou produto fitoterápico liberado pela agência é comprovadamente eficaz no alívio dos sintomas para os quais são indicados. Você não vai encontrar um fitoterápico para tratar câncer, por exemplo, mas sim medicamentos que podem ser usados para alívio de complicações mais leves, como aqueles que tem ação anti-inflamatória local. Benefícios como o alívio de problemas respiratórios, proporcionados por xaropes à base de guaco, são um exemplo — complementa.

A comercialização com fins terapêuticos desses produtos, no entanto, ainda é cercada de cautela. Para o médico Antonio Carlos Weston, diretor científico da Associação Médica do Rio Grande do Sul (Amrigs), as normas da Anvisa são satisfatórias quanto à segurança, já que só permitem a comercialização de produtos que não sejam tóxicos. Entretanto, defende a necessidade de estudos científicos com altos níveis de evidências para que sejam recomendados no tratamento de doenças, o que, segundo o especialista, não ocorre com grande parte daqueles registrados pela agência.

Independentemente do posicionamento a favor ou contra as receitas da vovó, em um ponto médicos, farmacêuticos e demais especialistas são unânimes: a orientação de um profissional da saúde capacitado é fundamental.
A combinação entre sabedoria milenar, avanços científicos e recomendação médica ainda pode ser o melhor remédio.

Produtos Tradicionais Fitoterápicos
Pomadas, cápsulas, xaropes e outros produtos feitos de plantas não necessitam mais de ensaios clínicos padronizados para ter efeito terapêutico reconhecido. São aceitos nessa categoria dados publicados em literaturas técnico-científicas aprovadas pela Anvisa ou pela comprovação de uso seguro e efetivo pela população pelo período mínimo de 30 anos. Veja exemplos:

Camomila
"Passa camomila que acalma", já dizia a vovó. Produtos feitos da planta têm ação anti-inflamatória na pele e podem ser indicados também para o alívio de espasmos intestinais (desconfortos).

Calêndula
É uma plantinha milagrosa, diriam os mais velhos. A Anvisa reconhece sua ação cicatrizante e anti-inflamatória na pele. O uso via oral não é recomendado.

Erva-cidreira
E não é que o velho chazinho de erva-cidreira tem fundamento? Os princípios ativos das folhas, quando manipulados, têm ação carminativa (eliminação de gases), antiespasmódica e, também, em casos de ansiedade leve.

Maracujá
"Tá nervoso? Toma maracujá que acalma", diz o bordão. Os produtos fabricados a partir das folhas e flores de maracujá são indicados para os casos de ansiedade leve. A nova legislação não cita o uso dos frutos.

Boldo
E quem nunca precisou de boldo-do-chile depois de um almoço de domingo? As folhas têm ação digestiva, no combate aos sintomas dos espasmos gastrointestinais.
Medicamentos Fitoterápicos

Produzidos a partir de plantas, são testados e fabricados em indústrias farmacêuticas e comercializados somente após concessão de registro pela Anvisa. Necessitam comprovação de eficácia e segurança realizada por meio de estudos pré-clinicos e clínicos.
Veja exemplos:

Alho
Pode ser utilizado como coadjuvante no tratamento da hipertensão arterial leve a moderada, além de auxiliar na prevenção da aterosclerose.

Alcachofra
Suas folhas têm indicação para tratar os sintomas causados pela dificuldade de digestão, como dor e queimação, e para tratar hipercolesterolemia (altos níveis de colesterol LDL) leve a moderada.

Gengibre
Pode ajudar a prevenir náuseas causadas pelo movimento do corpo (dentro de veículos, por exemplo), pela gravidez ou após cirurgias.

Cuidado, é remédio
Como todos os medicamentos, os fitoterápicos e produtos tradicionais fitoterápicos devem ser utilizados somente com a orientação de profissional da saúde, como médicos ou farmacêuticos. Há riscos de efeitos colaterais e de possíveis interações medicamentosas ou alimentares que podem comprometer o sucesso do tratamento ou até mesmo a saúde do paciente.

http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/vida/noticia/2014/05/resolucao-da-anvisa-reconhece-beneficios-de-produtos-fitoterapicos-4505677.html


FITOTERÁPICOS SÃO ALIADOS CONTRA ANSIEDADE


Será possível nos dias atuais vivermos sem ansiedade? Quando paramos para pensar vemos que é quase impossível imaginar nosso dia a dia sem estarmos ansiosos. Afinal, nossa maneira de viver inclui compromissos; metas; exigências pessoais, econômicas e sociais; além de uma grande competitividade a qual estamos submetidos. E isso já se tornou tão cotidiano, que não conseguimos perceber quão ansiosos estamos e o quanto essa nossa relação com o tempo nos deixa doentes.
Normalmente somos levados pela rotina e ficamos pensando apenas no momento futuro, no próximo instante, no que planejamos para quando isso ou aquilo acontecer, mas esquecemos de apreciar e viver o presente. Com isso, paramos de observar a vida, os pequenos prazeres, as conquistas e os detalhes que fazem toda a diferença. E nos envolvemos numa teia de doenças, como ansiedade, angústia, depressão, estresse, insônia, obesidade e tantas outras.
Mas como estar menos ansioso? Sabe aquele tradicional chazinho que os avós normalmente nos sugeriam? Sim, eles são muito eficazes."Mas como estar menos ansioso? Sabe aquele tradicional chazinho que os avós normalmente nos sugeriam? Sim, eles são muito eficazes."
Desde épocas remotas o homem teve que aprender a comer, a vestir-se e a curar-se. Para isso, precisou observar o meio e o comportamento dos animais, que através unicamente de seu instinto sabiam selecionar plantas comestíveis ou medicinais de outras tóxicas.
O uso das plantas medicinais data deste os primeiros xamãs, mas também há relatos de uso no Egito antigo, onde esse conhecimento pertencia à casta sacerdotal datada inicialmente em 1700 a.C., na China existem relatos de 2800 a.C., passando pela Idade Média e toda a história do homem. Como se vê, o uso das plantas medicinais caminhou junto com nossa evolução. E no cenário atual isso não muda muito, principalmente quando falamos de uso popular das plantas, já que em 1996 a Organização Mundial de Saúde (OMS) atestou que 80% da população mundial dependia das plantas medicinais para a atenção primária de saúde.
Com essa grande crescente, vêm sendo produzidas pesquisas trazendo a comprovação de indicações de uso já sabidas do conhecimento popular. Os estudos instruem também quanto a dosagens específicas, toxicidade e interações medicamentosas. As plantas medicinais são definidas como aquelas capazes de produzir princípios ativos que possam alterar o funcionamento de órgãos e sistemas, restaurando o equilíbrio do organismo.
Manter nosso organismo equilibrado é a chave para combatermos estes momentos tão frequentes de ansiedade. Para isso, clique no slideshow abaixo e confira algumas plantas amplamente conhecidas no Brasil e eficazes.
CAPIM CIDREIRA, CAPIM LIMÃO, CAPIM SANTO (CYMBOPOGON CITRATUS)
Indicado principalmente no uso de suas folhas - secas ou não - para chás. Prepare uma infusão com uma colher de sopa destas plantas secas bem picadas, para cada xicara de chá. Abafe por 10 minutos e tome 2 vezes ao dia.Também encontramos facilmente como óleos essenciais para preparos de óleos de massagem e saunas faciais.
CAMOMILA (MATRICARIA CHAMOMILLA L.)
As flores podem ser usadas em chás, como sedativas, em momentos de ansiedade e insônia. A melhor forma de uso em chás é preparando uma infusão: para cada xícara, use uma colher de chá de flores secas de Camomila, abafe por 10 minutos e tome 3 vezes ao dia.
MELISSA (MELISSA OFFICINALIS)
A planta pode ser usada em chás, combatendo quadros de ansiedade, angústias e histerias. Neste caso, a melhor forma seria preparando uma infusão. Para isso, utilize cerca de 1 a 3 gramas da planta fresca para cada 150ml a 200ml de água. Abafe por cerca de 10 minutos e tome a bebida ainda morna, 3 vezes ao dia.
MARACUJÁ (PASSIFLORA ALATA)
Principalmente suas folhas e flores podem ser usadas como calmantes, sedativas e indutoras de sono. Experimente fazer uma infusão de folha secas de maracujá. Para cada xícara de chá, use uma colher de sopa da folha seca bem picada, abafe por 10 minutos e tome 2 vezes ao dia, de preferência uma vez antes de dormir.
LAVANDA (LAVANDA SATIVA)
Pode ser encontrada em óleos essenciais e usada em óleos de massagem ou aromatização de ambiente. Pingue duas gotinhas do óleo no lado oposto do travesseiro. Isso vai melhorar a qualidade do sono e diminuir a ansiedade.
Estas e tantas outras são nossas aliadas. Porém, deve-se tomar muito cuidado quando utilizamos plantas medicinais, pois elas possuem nomes populares diferentes, dependendo da região do país, o que pode confundir."Porém, deve-se tomar muito cuidado quando utilizamos plantas medicinais, pois elas possuem nomes populares diferentes, dependendo da região do país, o que pode confundir."
Além disso, o armazenamento também deverá ser feito de forma correta, assim como plantio, colheita e extração. Sendo assim, é de extrema importância o uso racional dos fitoterápicos, orientados por profissionais aptos e especializados a indicar a dose exata e a forma de uso, e também orientar quanto às plantas não indicadas para determinados interagentes e possíveis interações com qualquer medicamento que esteja em uso.
No que diz respeito aos chás de sachê, encontrados nos mercados, eles também podem ser consumidos. Apesar de possuírem uma concentração baixíssima do fitoterápico, ainda assim colaboram para a sensação de bem-estar. Já a bebida por si só remete a uma pausa e um momento tranquilo - premissas para combatermos a ansiedade.
http://www.personare.com.br/

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

10 Benefícios da Canela – Para Que Serve e Propriedades


Muitas pessoas usam especiarias como canela, açafrão, pimenta e gengibre simplesmente para realçar o sabor, mas saiba que elas têm seus usos medicinais. Na verdade, as estruturas moleculares de muitos medicamentos são baseadas em substâncias naturais. A canela é um exemplo de um tempero diário que tem uma lista impressionante de benefícios, principalmente devido a uma substância como cinamaldeído (componente que lhe dá o sabor e odor característicos).

O cinamaldeído pode fazer algumas coisas como acabar com o mau hálito e repelir insetos, mas o seu valor é muito mais profundo do que isso. Os benefícios da canela devem-se a esse componente. Esse texto tratará sobre a canela, para que serve, quais os benefícios da canela, assim como suas propriedades.

Para que serve a canela? Quais os tipos?
O perfume e o sabor da canela têm sido conhecidos desde o começo dos tempos, sendo um dos mais apreciados. Derivada da casca marrom de árvores de canela, nativas do Sri Lanka, tem sido usada há milênios como um tempero, um medicamento, e como um bem comercial extremamente valioso.

A canela geralmente vem em pau ou em pó. De qualquer forma, a melhor maneira de preservar a sua frescura é armazená-la em um recipiente de vidro em um local fresco e escuro. A canela é um ingrediente popular em muitas receitas e adiciona um sabor levemente picante a inúmeros pratos.
Existem centenas de tipos de canela, mas apenas 4 tipos ou variedades são usadas para fins comerciais: a canela ceilão, a cassia, a saigon e a korintje. Com excessão da ceilão, as outras três variedades também são classificadas na categoria cassia, porque elas são muito semelhantes entre si, com apenas pequenas variações na cor, sabor, forma e conteúdo de cumarina. Todos os tipos de cassia são duras e têm altos níveis de cumarina, uma substância conhecida por causar danos ao fígado. Já a ceilão é o único tipo suave e frágil, com níveis ultrabaixos de cumarina.
Benefícios da canela
As próximas seções apresentarão 10 dos principais benefícios da canela, explorando um pouco de suas propriedades:

1. A canela é carregada com antioxidantes
Os antioxidantes protegem o organismo dos danos oxidativos causados por radicais livres. A canela é carregada com poderosos antioxidantes, como os polifenois. Em um estudo que comparou a atividade antioxidante de 26 especiarias, a canela acabou como o vencedor claro, superando até mesmo “superalimentos” como o alho e o orégano. De fato, é tão potente que a canela pode ser utilizada como um conservante natural de alimentos.

2. A canela tem propriedades anti-inflamatórias
Inflamação no corpo é algo extremamente relevante. Ela ajuda a combater infecções e a reparar danos no tecido. No entanto, a inflamação pode tornar-se um problema quando é crônica (a longo prazo) e dirigida contra os próprios tecidos do corpo. As propriedades da canela a fazem poder ser útil a este respeito, porque alguns estudos demonstraram que os antioxidantes presentes nela têm uma atividade anti-inflamatória potente.

3. A canela pode reduzir o risco de doença cardíaca
A canela tem sido associada à redução do risco de doença cardíaca, causa mais comum de morte prematura no mundo. Em pessoas com diabetes tipo 2, 1 grama de canela por dia tem efeitos benéficos sobre os marcadores do sangue. Reduz os níveis de colesterol total, colesterol LDL, triglicérides, enquanto mantém os níveis de colesterol HDL.
Mais recentemente, um grande estudo concluiu que a avaliação de uma dose de canela apenas 120 miligramas por dia pode ter estes efeitos. Neste estudo, a canela também aumentou HDL (o “bom colesterol”).
Em estudos com animais, a redução da pressão sanguínea foi apontado como mais um dos benefícios da canela. Quando combinados, todos estes fatores podem reduzir drasticamente o risco de doença cardíaca.

4. Canela pode melhorar a sensibilidade ao hormônio insulina
A insulina é um dos principais hormônios que regulam o metabolismo e o uso de energia. Também é essencial para o transporte de açúcar no sangue a partir da corrente sanguínea e em células. O problema é que muitas pessoas são resistentes aos efeitos da insulina. Esta condição, conhecida como resistência a insulina, é uma característica de doenças graves, como a síndrome metabólica e diabetes tipo 2.
Bem, a boa notícia é que mais um dos benefícios da canela é que ela pode reduzir drasticamente a resistência à insulina, ajudando este incrivelmente importante hormônio a fazer seu trabalho. Ao ajudar a insulina fazer o seu trabalho, a canela pode diminuir os níveis de açúcar no sangue.

5. A canela diminui os níveis de açúcar no sangue e tem um poderoso efeito antidiabético
A canela é conhecida por seus efeitos de redução do açúcar no sangue. À parte dos efeitos benéficos com relação à resistência à insulina, a canela pode reduzir o açúcar no sangue através de vários outros mecanismos.
Em primeiro lugar, a canela foi apontada por diminuir a quantidade de glicose que entra na corrente sanguínea após uma refeição. Ele faz isso através da interferência com numerosas enzimas digestivas, que retardam a degradação de carboidratos no trato digestivo.
Em segundo lugar, um composto em canela pode atuar em células imitando a insulina. Isto melhora a captação de glicose pelas células, embora ela aja de maneira muito mais lenta do que a própria insulina.
Numerosos testes em humanos confirmaram os efeitos antidiabéticos da canela, mostrando que ela pode diminuir os níveis de açúcar no sangue em jejum em até 10-29%. A dose eficaz é tipicamente 1-6 gramas de canela por dia (cerca de 0,5-2 colheres de chá).

6. A canela pode ter efeitos benéficos sobre doenças neurodegenerativas
As doenças neurodegenerativas são caracterizadas por perda progressiva da estrutura ou função de células do cérebro. A doença de Alzheimer e doença de Parkinson são dois dos tipos mais comuns.
Dois compostos encontrados na canela parecem inibir a formação de uma proteína denominada tau no cérebro, que é uma das características da doença de Alzheimer. Em um estudo que avaliou a camundongos com doença de Parkinson, a canela ajudou a proteger os neurônios, normalizar os níveis de neurotransmissores e melhorar a função motora. Estes benefícios da canela devem ser mais estudados em seres humanos.

7. A canela pode proteger contra o câncer
O câncer é uma doença grave, caracterizada por um crescimento descontrolado de células. A canela tem sido amplamente estudada para o seu uso potencial na prevenção e tratamento do câncer. No geral, a evidência é limitada a experimentos em tubos de ensaio e estudos com animais, que sugerem que os extratos de canela podem proteger contra o câncer.
Ela atua através da redução do crescimento de células de câncer e da formação de vasos sanguíneos em tumores, e parece ser tóxica para as células cancerosas, causando a morte celular. Um estudo em ratos com câncer de intestino revelou que a canela pode ativar enzimas de desintoxicação potentes no intestino, protegendo contra o crescimento maior do câncer.
Estes resultados foram apoiados por experimentos em tubo de ensaio, que mostraram que a canela ativa respostas antioxidantes protetoras em células do intestino humano. Esses benefícios da canela devem ser confirmados em estudos controlados em breve.

8. A canela ajuda na luta contra infecções bacterianas e fúngicas
O cinamaldeído, o principal componente ativo da canela, pode ajudar a combater vários tipos de infecção. O óleo de canela foi apontado para tratar eficazmente as infecções do trato respiratório causadas por fungos. Ele pode também inibir o crescimento de certas bactérias, incluindo a Listeria e a Salmonella.
Os propriedades da canela antimicrobianas também podem ajudar a prevenir a cárie dentária e reduzir o mau hálito.

9. A canela pode ajudar a combater o vírus HIV
O HIV é um vírus que lentamente destrói o sistema imunitário, o que pode eventualmente levar à AIDS, se não for tratado. A canela extraída de variedades cassia pode ajudar na luta contra o HIV-1. Esta é a estirpe mais comum do vírus HIV em humanos.
Um estudo de laboratório observou as células infectadas pelo HIV e descobriu que a canela foi o tratamento mais eficaz de todas as 69 plantas medicinais estudadas. Testes em humanos são necessários para confirmar esses benefícios da canela.

10. A canela pode ajudar com o ganho de massa muscular
Esse é um benefício que decorre de algumas das propriedades da canela já relatadas nos tópicos acima. Ela pode ser usada como um auxiliar para o ganho de massa muscular.
Seu pâncreas libera o hormônio insulina em seu sangue, que diz ao seu fígado, músculos e tecido adiposo para tirar a glicose do sangue e armazená-la. Seu fígado e músculos armazenam a glicose como uma substância conhecida como glicogênio, e suas células de gordura armazenam-na como triglicérides.
O armazenamento de glicogênio expande o tamanho das células de músculo, e o armazenamento de triglicérides expande as células de gordura. Com o tempo, o corpo ganha resistência à insulina, sendo necessária cada vez mais insulina para realizar esta tarefa.
Nesse ponto, a canela contribui para o ganho de massa muscular, visto que melhorando a sensibilidade à insulina, tem um impacto positivo para o ganho de músculos. Além disso, os efeitos antioxidantes são úteis para aliviar o estresse muscular após exercícios intensos.

11. A canela pode ajudar em programas de perda de peso
Novamente, esse é um dos benefícios da canela que vêm das várias outras propriedades da canela já apresentadas. A canela pode retardar o esvaziamento do estômago, principalmente para reduzir os picos de açúcar no sangue. Sentindo-se mais saciado, as chances de que você vai comer menos são maiores.
A canela é um digestivo natural, ajudando na digestão adequada dos alimentos. Isso significa que você provavelmente irá extrair mais nutrientes para o seu corpo a partir de uma determinada quantidade de alimentos e não tem que comer excessivamente para o fazer.
A canela ajuda a armazenar menos ácido graxo. Se o seu corpo recebe o excesso de açúcar, o fígado converte este açúcar em ácidos gordos ou gordura. A canela parece aumentar o seu metabolismo de açúcar no sangue, o que significa que quebra o açúcar de absorção para o corpo como energia. Isso pode significar que menos ácidos graxos são produzidos para o seu corpo armazenar.



quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Seu corpo registra energeticamente sua historia de vida


Mais eficiente que a memória do computador, seu corpo registra tudo que aconteceu com você desde a infância até agora. O psicólogo e teólogo francês Jean-Yves Leloup relaciona símbolos arcaicos com várias partes do corpo e esclarece as causas físicas, emocionais e espirituais das boas sensações e de algumas doenças.

Uma página em branco. É assim o corpo novinho em folha do recém-nascido. Desde o instante do nascimento e a cada fase da vida, a pele, os músculos, os ossos e os gestos registram dados muito precisos que contam nossa história. “O homem é seu próprio livro de estudo, basta ir virando as páginas para encontrar o autor”, diz Jean-Yves Leloup, teólogo, filósofo e terapeuta francês.

É possível escutar o corpo e conhecer sua linguagem, que muitas vezes se expressa por sensações prazerosas, por bloqueios ou pela dor, que nada mais é do que um grito para pedir atenção. “O corpo não mente. As doenças ou o prazer que animam algumas de suas partes têm significados profundos”, revela Leloup.

Ele nos convida a responder algumas questões sobre pés, tornozelos, ventre, genitais, coração, pulmões e muitas outras partes. Elas podem ser nosso guia em uma viagem de autoconhecimento que toca em aspectos físicos, emocionais e espirituais: “Primeiro, podemos notar qual é nosso ponto fraco, o lugar de nosso corpo em que vêm se alojar, regularmente, a doença e o sofrimento. Há a escuta psicológica pela qual podemos prestar atenção no medo ou na atração que vivemos em relação a algumas partes do corpo. E há ainda a escuta espiritual. O espírito está presente em nosso corpo, e certas doenças e algumas crises são manifestações do espírito, que quer trilhar um caminho, que quer crescer, que quer desenvolver-se em membros que lhe resistem”, diz ele. E continua: “Algumas depressões estão ligadas a fatores emocionais, a um rompimento, uma perda, uma falência. Mas há também depressões iniciáticas, em que a vida nos ensina, por meio de uma queda, um acidente, que devemos mudar nosso modo de viver”.
Descubra a seguir quais são os símbolos associados por Jean-Yves Leloup a cada parte do corpo e responda às questões, que facilitam a reflexão e o reconhecimento do que está impresso em você. Boa viagem!

Pés, as nossas raízes
 “Será que experimentamos prazer em estar sobre a terra? Podemos imaginar o corpo como um árvore. Se a seiva está viva em nós, ela desce às raízes e sobe até os mais altos galhos. É de nosso enraizamento na matéria que depende nossa subida à luz. É da saúde de nossos pés que vem o enraizamento”, explica Leloup.
Ele lembra que em diferentes práticas de ioga há a purificação dos pés, que são mergulhados na água salgada. “Pelos pés podem escorrer nossas fadigas e tensões.”
 “A palavra pé, podos, em grego, relaciona-se à palavra paidos, que quer dizer criança. Cuidar dos pés de alguém é cuidar da criança que o habita. Perguntei a um sábio: ‘O que posso fazer para ajudar alguém?’ Ele respondeu: ‘Lembre-se de que essa pessoa foi uma criança, que ainda é uma criança. E que tem dor nos pés.’”
Preste atenção: verifique se seus pés são seu ponto fraco. Como você se apoia sobre eles? Em seguida, toque-os, sentindo ossos, músculos e partes mais ou menos sensíveis. Quais são suas raízes familiares? Quais as expectativas de seus pais em relação a você? Qual seu sentimento em relação a filhos?

Tornozelos, a possibilidade de ir em frente
Termômetro da rigidez ou da flexibilidade com que levamos a vida, os tornozelos têm relação direta com o momento do nascimento. “Por que esse é também um momento de articulação entre a vida dentro e fora do útero. Alguns de nós conheceram dificuldades e viveram até traumas nesse elo que une a vida fetal com o mundo exterior. O corpo guardou essa memória e a expressa na fragilidade dos tornozelos”, diz o filósofo.
Segundo Leloup, os tornozelos simbolizam também o refinamento da vida, as relações íntimas e a articulação do material com o espiritual. As pessoas em que o tornozelo é o ponto fraco têm dificuldade de avançar nos vários aspectos da vida. Dar um passo a mais é ir além de nossos limites e também saber aceitar o que se é, seja isso agradável ou não. “Essa é a condição para ir mais longe”, finaliza ele.
Preste atenção: você costuma ter dor nos tornozelos? Essa região é rígida ou flexível? Sofreu entorses? Em que momentos de sua vida eles ocorreram? É difícil avançar em direção ao que você quer? Qual é o passo que você precisa dar e o passo ao qual resiste?

Joelhos, o apoio para dar e receber colo
A flexibilidade é uma das qualidades importantes para que os joelhos sejam saudáveis. “Quando eles são rígidos, é provável que surjam problemas na coluna vertebral e nos rins”, lembra Leloup, que nos revela o significado mais profundo dessa parte do corpo. “Em algumas línguas, estranhamente há uma ligação entre a palavra filho e a palavra joelho. Em francês, por exemplo, genou, joelho, tem a mesma raiz da palavra générer, gerar. Em hebraico, joelho é berekh, e também bar e bèn, que significa filho. Assim, ser filho, ser filha é estar no colo, envolvido por esse gesto, que é o elo entre os joelhos e o peito. Temos necessidade de dar e receber essa confirmação afetiva. E manter alguém no colo, sobre os joelhos serve para manter o coração aberto”, finaliza.
Preste atenção: observe como são seus joelhos. Eles são flexíveis, rígidos, doloridos? É bom tocá-los ou não? Quem o pegou no colo quando você era criança? Esse gesto de intimidade é familiar para você? Qual a sensação? E você, para quem dá colo (seja fisicamente, seja como símbolo de acolhimento)?

Genitais, a energia de vida
O teólogo Jean-Yves Leloup fala dos tipos de amor e prazer, dos traumas e das sensações vividos na infância que marcam para sempre nossa sexualidade. Ele ressalta que o encontro de dois corpos pode ser mais que físico. “A representação mais primitiva de Deus foi encontrada na Índia e são o lingan e a ioni, o símbolo fálico masculino e o genital feminino. Assim a representação do sexo foi a primeira feita pelo homem para evocar Deus – porque o sexo é onde se transmite a vida. Dessa maneira, passa a ser o local da aliança, algo de muito sagrado”, considera Jean-Yves Leloup. “Portanto, a sexualidade não é somente libido. Essa libido pode tornar-se paixão, passar através do coração e transformar-se em compaixão. É sempre a mesma energia vital, que muda e se transforma de acordo com o nível de consciência no qual nos encontramos.”
Preste atenção: quais são suas dores ou doenças relacionadas aos órgãos genitais? Você sofre desses males? Qual a sensação diante dos seus genitais (vergonha, repulsa, prazer)? Qual sua postura em relação à sexualidade (à sua própria e ao sexo no contexto cultural)?

Ventre, o centro processador de emoções
Estômago, intestinos, fígado, vesícula biliar, baço, pâncreas, rins são os órgãos vitais abrigados em nosso ventre. Eles são responsáveis pela transformação do alimento em energia, pela absorção de nutrientes e pela eliminação de toxinas.
Emoções como raiva, medo, prazer e alegria acertam em cheio essa região e também precisam ser digeridas. Leloup aponta que “o perdão tem uma virtude curativa porque podemos tomar toda espécie de medicamento, sermos acompanhados psicologicamente, mas há, por vezes, rancores que atulham nosso ventre, nosso estômago, nosso fígado”. Ele destaca que todas as partes do corpo lembram a importância de respeitar o tempo de digestão e assimilação de tudo que nos acontece de ruim e também de bom.
Preste atenção: como é sua digestão? Quando você tem uma forte emoção, sente frio na barriga ou alguma reação na região? Quais foram os fatos difíceis de ser digeridos em sua vida? O que há por perdoar?

Coração e pulmões, o pulso vital
Esses dois órgãos estão intimamente ligados a nossa respiração. “O coração é um dos símbolos do centro vital, ele é o centro da relação. E é importante observar como nossa vida afetiva influencia nossa respiração. Às vezes, nos sentimos sufocar porque não correspondemos à imagem que os outros têm de nós, e isso também impede que o coração bata tranquilamente. Para alguns, querer ser normal a qualquer preço, querer agir como todo mundo, pode ser fonte de doenças”, assinala o psicólogo Jean-Yves Leloup.
Agir de acordo com suas vontades mais genuínas e aceitar o que se é, mesmo que isso não combine com o grupo, pode ser uma das formas de se libertar e sair do sufoco.
Preste atenção: você já teve períodos prolongados de angústia ou tristeza? O que liberta sua respiração e o que o sufoca? Você se preocupa muito com a imagem que as pessoas têm de você? Já parou para ouvir as batidas de seu coração e o das pessoas a quem você ama? O que deixou seu coração partido? O que o fez bater feliz?

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Antidepressivos aliviam sintomas, mas não resolvem o problema e podem até piorar o quadro a longo prazo


Pesquisa mostra que os antidepressivos reduzem a capacidade do cérebro para produzir serotonina no uso prolongado.

Pelos últimos 25 anos as pessoas que sofrem de depressão têm sido tratadas com medicamentos antidepressivos como Zoloft, Prozac e Paxil – três dos inibidores seletivos da recaptação da serotonina mais vendidos do mundo, ou SSRIs. Mas as pessoas estão começando a questionar se essas drogas realmente são o tratamento mais adequado para a depressão, e se eles podem causar outros problemas.
Estas drogas foram concebidas para tratar um desequilíbrio químico no cérebro e, assim, aliviar os sintomas da depressão. Neste caso, é a falta de serotonina que os antidepressivos trabalham para corrigir.

Na verdade, existem tratamentos farmacêuticos para corrigir desequilíbrios químicos no cérebro para praticamente todas as formas de doença mental – da esquizofrenia até ADHD, e uma série de transtornos de ansiedade. Centenas de milhões de prescrições são escritos para medicamentos antipsicóticos, antidepressivos e ansiolíticos a cada ano somente nos Estados Unidos, produzindo milhares de milhões de dólares em receita para empresas farmacêuticas.
Mas se a premissa por trás dessas drogas for falho? E se as doenças mentais, como a depressão, não forem realmente causadas ​​por desequilíbrios químicos? E que milhões de pessoas as quais são prescritos esses medicamentos não obtêm qualquer benefício deles? E se essas drogas piorassem o quadro da doença mental no longo prazo?
O jornalista investigativo Robert Whitaker argumentou que medicamentos psiquiátricos são muito ineficazes para o tratamento de doenças mentais em seu livro: Anatomia de uma epidemia: Pílulas mágicas, drogas psiquiátricas e o aumento espantoso das Doenças Mentais na América.

Whitaker sustenta que a fundação da psiquiatria moderna – o modelo de desequilíbrio químico – não tem embasamento científico.
“Se você investigar a ciência por trás disso”, disse Whitaker Michael Enright ao anfitrião da edição de domingo da CBC Radio “você vai descobrir que não é verdade, e que esta era uma hipótese que surgiu na década de 1960, de que a depressão era causada pelos baixos níveis de serotonina, e que foi investigado e descoberto que isso não era verdade ainda no início da década de 1980.´´

“E já em 1998, a Associação Americana de Psiquiatria disse em seu livro que não estavam descobrindo que as pessoas com depressão têm qualquer anormalidade em sua serotonina, mas por ser uma metáfora tão eficaz para induzir as pessoas a tomar as drogas, ela continuou a ser promovida. “
O livro de Whitaker sem dúvida causou polêmica após o seu lançamento, mas foi através dele que conquistou o prêmio Investigative Reporters and Editors Book Award em 2010. E desde a sua publicação um número crescente de pesquisadores psiquiátricos influentes vieram publicamente opinar sobre o ponto de vista de Whitaker.
Ronald Pies, um psiquiatra e ex-editor da The Psychiatric Times, refere-se à hipótese de desequilíbrio químico como uma “lenda urbana” que os psiquiatras bem informados nunca compraram.

Whitaker diz que quando o seu livro foi lançado, a controvérsia maior não foi em torno do desmascaramento da hipótese do desequilíbrio químico. Foi sobre a sua descoberta de que as pessoas que tomaram medicamentos psiquiátricos eram mais propensas a continuar apresentando os sintomas, cinco anos após o diagnóstico, do que aquelas que não tomaram as drogas.

Thomas Insel, diretor do Instituto Nacional de Saúde Mental dos EUA, também pesquisou sobre o uso de medicamentos antipsicóticos, utilizados no tratamento de doenças mentais como a esquizofrenia, e chegou a uma conclusão semelhante.
Segundo Whitaker, a pesquisa sugere que as pessoas que sofrem de depressão podem não ter níveis de serotonina baixa, assim como o uso de antidepressivos reduz a capacidade do cérebro de produzir serotonina por conta própria, levando a um agravamento dos sintomas quando o paciente parar de tomar os medicamentos.
“Uma das preocupações” disse Whitaker “é que se você tomar estes medicamentos por muito tempo, quando parar seu cérebro irá voltar ao normal? E esta é uma questão em aberto agora.
“O que está muito claro é que só a droga raramente leva à recuperação a longo prazo”.

Fonte: CBC traduzido e adaptado por Psiconlinews

ENERGIA LIBERADA PELAS MÃOS CONSEGUE CURAR MALEFÍCIOS, AFIRMA PESQUISA! CONHEÇA E VEJA MAIS COMO USAR DESTE PODER…


Um estudo desenvolvido recentemente pela USP (Universidade de São Paulo), em conjunto com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), comprova que a energia liberada pelas mãos tem o poder de curar qualquer tipo de mal estar.

O trabalho foi elaborado devido às técnicas manuais já conhecidas na sociedade, caso do Johrei, utilizada pela igreja Messiânica do Brasil e ao mesmo tempo semelhante à de religiões como o espiritismo, que pratica o chamado “passe”.
Todo o processo de desenvolvimento dessa pesquisa nasceu em 2000, como tema de mestrado do pesquisador Ricardo Monezi, na Faculdade de Medicina da USP. Ele teve a iniciativa de investigar quais seriam os possíveis efeitos da prática de imposição das mãos. “Este interesse veio de uma vivência própria, onde o Reiki (técnica) já havia me ajudado, na adolescência, a sair de uma crise de depressão”, afirmou Monezi, que hoje é pesquisador da Unifesp.

Segundo o cientista, durante seu mestrado foi investigado os efeitos da imposição em camundongos, nos quais foi possível observar um notável ganho de potencial das células de defesa contra células que ficam os tumores.
“Agora, no meu doutorado que está sendo finalizado na Unifesp, estudamos não apenas os efeitos fisiológicos, mas também os psicológicos”, completou.

A constatação no estudo de que a imposição de mãos libera energia capaz de produzir bem-estar foi possível porque a ciência atual ainda não possui uma precisão exata sobre esse efeitos. “A ciência chama estas energias de ‘energias sutis’, e também considera que o espaço onde elas estão inseridas esteja próximo às frequências eletromagnéticas de baixo nível”, explicou.
As sensações proporcionadas por essas práticas analisadas por Monezi foram a redução da percepção de tensão, do stress e de sintomas relacionados a ansiedade e depressão.

“O interessante é que este tipo de imposição oferece a sensação de relaxamento e plenitude. E além de garantir mais energia e disposição.”
Neste estudo do mestrado foram utilizados 60 ratos. Já no doutorado foram avaliados 44 idosos com queixas de stress.
O processo de desenvolvimento para realizar este doutorado foi finalizado no primeiro semestre deste ano. Mas a Unifesp está prestes a iniciar novas investigações a respeito dos efeitos do Reiki e práticas semelhantes a partir de abril do ano que vem.

Fonte: http://www.rac.com.br/projetos-rac/correio-escola/107097/2011/11/25…
Utilizando do poder das mãos para usar deste beneficio aprenda aqui: SOMOSARTS.COM